Sacada do dia

Hoje enquanto tomava banho havia umas palavras que são me saiam da cabeça,também, por causa do que tinha na mão, sabão azul e branco, o famoso sabão azul e branco, o mais tradicional no mundo, o primeiro sabonete e shampoo, o primeiro detergente para a roupa. Enquanto fazia uma experiência na pele com o sabão, porque ouvia os mais velhos que lavavam a cabeça com sabão azul e branco que os ciganos ainda hoje lavam os cabelos com isso, e que cabelos que elas têm, lindos, só pensava "back to the base", foi uma frase que o meu mentor/tutor Bruno Gimenez do canal Luz da Serra usou num dos tantos vídeos que ele já postou no YouTube, que tinha ouvido numa palestra a que tinha ido, em que uma das pessoas que lá estava e esteve a falar com ele. Que vivia num país que as instituições financeiras que geram o país funcionam, a saúde é para todos, por exemplo, ou o dentista até a ortodontia acontece pela sistema de saúde. É um país que está demasiado desenvolvido, mas com tanto desenvolvimento, as pessoas acabam por ter tudo de "mão beijada"  por assim dizer e agora esqueceram-se de onde vieram, o caminho que os seus ancestrais percorreram até aqui, e que, agora, há a necessidade de voltar às bases. Não no sentido de suprimir tudo o que se tem, mas.valorizar-se conhecimentos que se estão a perder, valorizar a família, valorizar a natureza, valorizar o ar que se respira, valorizar o sol que amanhece e a lua que aparece ao entardecer, valorizar o pão que se come,  valorizar as pessoas que nos rodeiam, as relações que criamos e que mantemos até aos dias de hoje e sobretudo respeitar tudo e todos.
Enquanto fazia a experiência, ou seja, lavava o corpo com o sabão e fui me lembrando deste vídeo e se não estou em erro tem quase um ano, fui me lembrando, também, que as doenças crônicas surgem numa fase das nossas vidas para nos chamar a atenção para nós mesmos, vêem nos ensinar a sermos egoístas, e vêem dizer que estamos a ser menos bons para nós próprios. Que a energia que deveríamos transparecer e ter seria uma energia conectada com a fé (nem que seja fé em nós próprios), com a natureza que tudo nos dá, e com a nossa essência.
Quando adoeci, eu só me perguntava o porquê eu? Porquê é que me aconteceu isto? Revoltei me com o mundo, com a vida, comigo mesma, mas com a pessoa que supostamente me passou a doença nunca fui capaz de me revoltar, porquê? Não sei. Mas é nesta busca constante pelas respostas aos meus porquês é me apresentado uma linda senhora e que eu posso dizer, também, minha grande mentora, li alguns livros dela, assisti, a palestras dela no YouTube e cheguei a fazer a meditação guiada por ela, também está no YouTube, lamento muito a sua morte que fiquei a saber através de um grande mentor/tutor Bruno Gimenez neste momento, apresento-vos Louise L. Hay, terapeuta nos Estados Unidos da América. Ela ensinava formas de tratamento através do pensamento mudando algumas formas de pensar, ou seja, veio provar que quando nós nos desconetamos da nossa essência, do nosso eu interior, acabamos por fazer mal a nós próprios, então nós somos os nossos próprios causadores de doenças.
Aprendi tanto com ela... 💚💚💚💚
Com isto tudo quero vos dizer o quê?
Estou a conhecer neste preciso momento, através do Bruno Gimenez e da Patrícia Cândido, CEO da Instituição Luz da Serra que tem página de Facebook, YouTube, e página na internet e não sei se estão em mais alguma plataforma porque é nestes 3formatos, a Fitoenergética, a fitoenergética é um tipo de tratamento que trata através da energia das plantas ativa/alinha nossos chacras, entre outras coisas.
Já tenho vindo aqui a falar/desesperar com uma ou outra doença crônica (psoríase e crohn), que não encontrava a cura que tratava e voltava tudo novamente, desde que faço tratamento com a fitoenergética estou bem melhor da psoríase e do crohn até me esqueço de fazer as injeções.
É verdade que já escrevi aqui chorando, desesperada, mas o melhor de nós surge exatamente aí nesse bocadinho de caminho esburacado.
Levantei-me do último desespero e comecei a ver a vida com outros olhos e aqui estou compartilhando com vocês uma epifania que tive hoje.
Estou a voltar à base, aquela base em que era com raízes de plantas que se tratavam as pessoas é uma aprendizagem constante e estou a gostar de tudo o que estou a aprender, só lamento não ter cá os meus patriarcas para poder falar e aprender mais com eles.

http://www.luzdaserra.com.br/

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